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Dilsinho está abalado após Justiça cancelar gravação de projeto

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A Justiça Federal determinou o cancelamento da gravação do segunda parte do projeto audiovisual Diferentão, de Dilsinho. O show aconteceria neste domingo (10/9), no centro histórico de Ouro Preto, Minas Gerais. Toda estrutura já estava montada no local, aguardando somente a finalização.

A coluna descobriu que o investimento total da produção, que foi feita em dois meses, estava próximo de R$ 1 milhão e, por conta de toda logística e planejamento, que acabou dando errado por conta do embargo judicial, o cantor ficou abalado. De acordo com uma fonte exclusiva da coluna, a equipe jurídica do artista em conjunto com a Prefeitura entrou com um recurso logo após o cancelamento da festa, que até então seria aceito nessa manhã, porém foi novamente recusado.

Ainda segundo a fonte, toda estrutura começou a ser erguida com autorização da Prefeitura. Além disso, muitas pessoas estavam envolvidas na realização do audiovisual, não somente de Minas, mas de praticamente do Brasil inteiro e, a maioria delas, já estava com o compromisso confirmado, passagens emitidas e hotel reservado. Dilsinho é sócio da empresa que gerencia sua carreira, a GH Music, que fica no Rio de Janeiro, principal investidora do projeto. Mesmo com o cancelamento, toda equipe receberá pagamento, como se tivesse, de fato trabalhado.

“Este ano estou completando 10 anos de carreira, carreira essa embasada na responsabilidade, com muito trabalho e grandes conquistas. O projeto começou a tomar uma proporção muito grande, graças a Deus, graças a vocês e sentíamos que seria um marco para todos”, começou Dilsinho em um comunicado compartilhado em suas redes sociais.

E completou: “Fãs de todo o Brasil vieram e estavam vindo pra cá, estávamos esperando um recorde de público na gravação. Desde o início o meu intuito foi de retribuir o carinho que recebi do povo de Ouro Preto. Infelizmente, não vai ser hoje, mas não por mim! Peço desculpas a todos e espero que algum dia as pessoas que causaram todo esse transtorno entendam o mal que elas fizeram!”.

Para ler o desabafo na íntegra, clique aqui.

O que a Justiça alega:

A pena, caso aconteça a apresentação, é uma multa de R$ 1 milhão, mesmo valor desprendido para o projeto. Inicialmente, o valor da penalidade era de R$ 500 mil, mas o juiz João Batista Ribeiro, da Vara Federal Cível e Criminal de Ponte Nova, decidiu pelo aumento.

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