CPMI do 8/1 vai avaliar quebra de sigilo bancário de Jair e Michelle Bolsonaro

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Integrantes da CPMI do 8 de janeiro querem acelerar a quebra de sigilo bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro.

Pedidos apresentados por parlamentares governistas devem entrar na pauta da CPMI nesta terça-feira (15).

A estratégia da base governista é conseguir conectar o esquema de venda de joias recebidas como presente pelo governo brasileiro com os ataques do 8 de janeiro.

Para deputados governistas, os recursos podem ter sido utilizados para financiar os atos.

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Em caso de aprovação pela CPMI, o acesso aos dados seria automático sem necessidade de autorização prévia da justiça.

Em outra frente, a Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal para quebrar os sigilos bancários do casal Bolsonaro. Neste caso, há um rito processual que pode demorar mais tempo.

A decisão cabe ao ministro Alexandre de Moraes, que pode ainda pedir para a Procuradoria Geral da República (PGR) de manifestar sobre a possibilidade de abrir os dados bancários.

FOTOS – Itens que Bolsonaro e assessores tentaram vender

Este conteúdo foi originalmente publicado em CPMI do 8/1 vai avaliar quebra de sigilo bancário de Jair e Michelle Bolsonaro no site CNN Brasil.

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