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O Governo do Judiciário

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O governo do judiciário está se posicionando cada vez mais no cenário brasileiro. O que estamos assistindo é uma coisa horrorosa e escandalosa, onde os togados que deveriam ser os guardiões da Constituição, se posicionam como se eles mesmos fossem a própria constituição.

O aparelhamento do estado brasileiro fica evidente neste governo. Após a eleição do presidente Jair Messias Bolsonaro e de sua agenda liberal na liberdade e economia, consevadora na fé e nos costume, independente no comando do estado, o establishment  entrou em polvorosa.

O modus operandis da política nacional mudou e esta guinada alterou os ânimos, tanto dos que subiram em palanques com Bolsonaro, como aqueles que mesmo não subindo, achavam de alguma maneira ter espaço ou pelo menos torciam para tê-lo.

Nomeações técnicas, desPTização dos órgãos federais, reformas diversas, agenda diária com o povo e linha direta com o eleitor nas redes sociais, são ações fora da curva para os mais talentosos políticos brasileiros. Mas sabemos que não será fácil o dia-a-dia desse governo.

AS TENTATIVAS DE SUCUMBI-LO

Grande mídia, legislativo, judiciário, blogs, movimentos de esquerda, dentre outros tentam diuturnamente desestabilizar e até impedir o governo.

Desidratação de Projetos, derrubadas de vetos, ações de impeachment, distorções de discursos, intriga entre ministros, desobediência, intolerância, imputação de crime etc. Isso e tantas outras coisas tem sido usado como arsenal para destruir o governo federal.

Mas nada se compara ao atual cenário pandêmico estabelecido no mundo através da China, com a disseminação do Coronavírus, o Covid-19. De dezembro de 2019 até hoje, o mundo tem experimentado um julgo jamais visto e vivido nessas dimensões.

PANDEMIA DO CORONAVÍRUS

Esta Pandemia tem servido de pano de fundo para fazer brotar o que há de pior nos governantes mundo a fora, e aqui no Brasil a coisa anda feia.

No Brasil até quem não teve voto algum e que tem funções específicas tem decidido o que fazer do nosso país. Juízes de qualquer instância e sobretudo do STF, tem atropelado o executivo e determinando o que pode e o que não pode com as bençãos do legislativo (senado e câmara).

A celeridade do STF é de impressionar e demonstra seu ativismo político ideológico, que outrora disfarçado de prudência, sofisticação e regado a regalias, grana e vantagens; tem protagonizado. As decisões monocráticas estão cada vez mais ativas.

Veja que em 24 março, O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello estabeleceu, em decisão liminar que governadores e prefeitos têm autonomia para determinar restrições à locomoção das pessoas em Estados e municípios. Surgia aí o rei e imperadores, para não dizer ditadores.

Daí pra frente vimos um verdadeiro festival de Decretos de Calamidade Pública, inclusive em lugares onde nem um caso de COVID-19 havia. Isso não importa para prefeitos e governadores, o que importa é fechar o país e exigir do Governo Federal dinheiro, muito dinheiro e sem o compromisso de contrapartidas e prestação de contas.

Enquanto o presidente alertava, sobre a forma com que prefeitos e governadores fechavam suas cidades e estados, o coro do fique em casa crescia mais ainda e o alerta com a curva do vírus, que até hoje não chegou.

Passando-se os dias e a economia em queda livre alguns governantes tentando administrar o bloqueios feitos, viram-se impedidos pelo judiciário.

Deixo aqui apenas três decisões de centenas já impetradas no Brasil.

Nesse contexto vimos que, o que inicialmente foi dado com uma mão aos prefeitos e governadores, em detrimento ao presidente da república; com a outra mão foi tirada dos mesmos.

Vamos ver até onde essa corda aguenta, com o governo do judiciário.

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