Tarcísio e Nunes lamentam queda de avião em avenida de SP
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São Paulo — O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) publicou, nas redes sociais, uma nota na qual lamenta a queda de um avião de pequeno porte em uma avenida da zona oeste da capital na manhã desta sexta-feira (7/2).
Além do governador, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o secretário estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL) também se manifestaram por meio de publicação nas redes sociais.
O que aconteceu
Uma aeronave de pequeno porte caiu na manhã desta sexta-feira (7/2) na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O acidente aconteceu por volta das 7h20, próximo aos centros de treinamento do Palmeiras e do São Paulo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, os dois ocupantes da aeronave morreram carbonizados, sendo o piloto, Gustavo Medeiros, e o advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena, dono do avião.
O avião, um modelo King Air F-90 com capacidade para oito passageiros, decolou do aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital, com o piloto e o advogado, e tinha como destino a cidade de Porto Alegre (RS).
A aeronave, de prefixo PS-FEM, estava registrada no nome da empresa Máxima Inteligência Operações Estruturadas e Empreendimentos, e atingiu um ônibus da viação Santa Brígida, que ficou em chamas.
Ao menos seis pessoas que estavam em solo ficaram feridas. Entre elas, um motoqueiro que foi atingido por uma placa de sinalização e uma senhora que estava dentro do ônibus. Ambos foram levados para unidades de saúde da região.
A Avenida Marquês de São Vicente foi totalmente bloqueada, nos dois sentidos.
O Cenipa está no local investigando as causas do acidente.
Tarcísio confirmou, no texto, a morte de duas pessoas, o piloto e o copiloto, que estavam na aeronave. Ele destacou a ação do Corpo de Bombeiros, que conteve as chamas poucos minutos após o início da ocorrência, e escreveu “meus sentimentos aos familiares e amigos das vítimas”. O advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena estava no avião e morreu carbonizado.
Ricardo Nunes disse que “lamentava profundamente o acidente” e que a prefeitura disponibilizou todas as estruturas de atendimento para o socorro.
Guilherme Derrite foi o primeiro a escrever sobre a queda, com uma publicação às 7h58. Em seu perfil, ele escreveu que equipes da Polícia Militar, Civil e Técnico-científica estavam apoiando o ocorrido.